Battle Royale

Título: Battle Royale
Autor: Koushun Takami
Editor: Globo Livros
Páginas: 664
Edição: 1
Lançamento: 2014
Sinopse: Battle Royale é um thriller de alta octanagem sobre violência juvenil em um mundo distópico, além de ser um dos best-sellers japoneses e mais polêmico entre os romances. Como parte de um programa implacável pelo governo totalitário, os alunos do nono ano são levados para uma pequena ilha isolada e recebem um mapa, comida e várias armas. Forçados a usarem coleiras especiais, que explodem quando eles quebram uma regra, eles devem lutar entre si por três dias até que apenas um "vencedor" sobreviva. O jogo de eliminação se torna a principal atração televisiva de reality shows. Esse clássico japonês é uma alegoria potente do que significa ser jovem e sobreviver no mundo de hoje. O primeiro romance do jornalista Koushun Takami, tornou-se um filme ainda mais notório pelo diretor de 70 anos de idade, Kinji Fukusaku.
Resenha

Até onde eles sabiam, a Turma B do 9ºano da Escola de Ensino Fundamental Shiroiwa estava indo para uma excursão quando foram deixados numa ilha. Presos com coleiras que explodirão caso tentem escapar, eles descobrem que são os “sortudos” escolhidos pelo Programa 68 do governo totalitário do país onde vivem. Graças a esse programa, eles devem matar uns aos outros até que reste apenas um sobrevivente.

“Deixem-me explicar a situação. A razão pela qual vocês estão aqui hoje.... é para se matarem uns aos outros.” – página 42

São, ao total, 42 estudantes, sendo metade meninas e metade meninos. Todos eles recebem um kit de sobrevivência que contém água, comida e uma arma, que é diferente para cada um deles. O mais sortudo pode receber uma metralhadora, enquanto o azarado do grupo terá que se contentar com um picador de gelo. É claro que nem todos concordam em matar os colegas de classe, mas, caso não o façam no prazo estipulado, as coleiras explodirão e todos morrerão.

Nosso personagem principal é Shuya Nanahara, porém a história é narrada em terceira pessoa. Nas primeiras páginas passamos a conhecer os amigos, inimigos e o pessoal que compõe a Turma B aos olhos de Shuya, mas o restante do livro também nos mostra o que está acontecendo com os outros personagens, de forma que o leitor fique à par de quem está matando, quem se esconde e quem é assassinado. Dessa forma, é possível formar uma opinião sobre cada personagem.

Quem ainda era normal e quem já tinha enlouquecido? Porém, nesse jogo talvez eles mesmos, mais que todos, não fossem normais. Talvez estivessem loucos. – página 132

Confesso que no início foi um pouco difícil saber quem era quem, são 42 personagens de características diferentes e com nomes parecidos e um pouco difíceis de pronunciar, mas o importante é saber os nomes dos personagens que mais aparecem, os outros são apenas plano de fundo. Não senti afeição por nenhum personagem, nem mesmo por Shuya. Se consegui gostar de alguém, esse alguém morreu, como sempre acontece. Mas ainda assim, é impossível não torcer para que alguém fique vivo no final ou para que tudo acabe com um golpe, revolução ou algo do tipo.

O tal experimento nada mais é do que uma forma de controlar a população, não existe outra desculpa para o que acontece nas ilhas, mas, como sempre, os que levantam o dedo para pedir por mudanças acabam mortos, então são poucos os que realmente tentam. O pensamento de explodir o país, matar quem os colocou lá e se vingar pelos amigos mortos está presente o tempo todo no livro, alguns personagens parecem não se importar com essas coisas, querem apenas sobreviver, mas outros realmente querem fazer algo.

Fossem quem fossem, estavam se matando uns aos outros. – página 308

Ver os personagens ficando loucos, matando seus colegas de classe e desconfiando de amigos foi uma coisa assustadora, e esse livro é um tanto macabro, mas também muito real. Achei incrível a forma com que o autor corre com a história, não detalhando demais para não ficar cansativo, e não deixando nada de importante de lado. Por mais que tenha 664 páginas, é um livro que acaba rapidamente, pois os acontecimentos são tão tensos, recheados e humanos que é impossível largar.

O autor soube explorar muito bem os personagens, tanto no quesito coragem quanto no ética. É possível acompanhar a luta de vários deles consigo mesmos, perguntando-se o que é realmente certo e o que deverão fazer, considerando as circunstâncias em que se encontram. É claro que uns aparecem mais do que outros, mas, em todos os casos, vemos um pouco dessa guerra interior, que, hora ou outra, acaba atingindo o leitor.

Todos se foram. Não apenas a existência em si de cada um deles, mas tantas outras formas foram também destruídas. – página 623

É difícil dizer claramente quais foram os pontos positivos e negativos do livro, eu, pessoalmente, não encontrei muita coisa negativa em Battle Royale, a não ser o final, que me pareceu um pouco fantasioso e corrido. Confesso que esperava algo mais estrondoso, porém, ainda assim, o livro entrou para a lista de favoritos. Não só pela história ou pelos personagens, mas também pela crítica que acompanha a obra, e pelo fato de o autor ter explorado a consciência humana de forma fabulosa e inteligente.

Battle Royale é um livro que eu leria novamente, sem pensar duas vezes. É uma daquelas histórias que, não importa quanto tempo se passe, você ainda vai se lembrar dela, pois conseguiu te marcar. É o tipo de livro que demora um pouco para o leitor absorver, mas que, assim que ele o faz, quer mais. É sangrento, é macabro, é assustador e doentio, usando adolescentes de quinze anos como protagonistas numa história sobre até onde chega a insanidade humana.




48 comentários

  1. Gente, espera, 42 personagens?
    Quando vi a capa eu achei q ue não fosse gostar do livro, mas a tua resenha me deixou curiosa. Esse gênero é o meu preferido e eu nunca li nada parecido com esse livro, achei uma história muito interessante e acredito mesmo que se gostar de alguém esse alguém morrerá kkkk Caramba, fiquei imaginando mil coisas aqui de como essa história se desenrolaria kkk mas acho que vou ter que ler o livro kkkkk

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  2. Ganhei de Aniversário esse livro, eu queria muito e assisti o filme antes de ler! Sei que sou uma criminosa, mas, também sei que vou demorar pra ler, pois, a minha lista é extensa demais!
    Adorei sua resenha, eu acho que tbm me confundiria com os nomes, ainda bem que assisti. rsrsrs
    bjocas
    Ni
    Cia do Leitor

    P.S.: Dá uma passadinha no Cia, tem resenha nova! http://ciadoleitor.blogspot.com/2016/01/resenha-zac-e-mia-de-aj-betts-editora.html

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    1. sinceramente, o filme é horrível *~* colocaram tanto humor na história que os personagens ficaram parecendo idiotas :/

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  3. Realmente é muito complicado decorar o nome e o porte de cada pessoa já que são 42 alunos, porem é bem interessante o enredo a parte em que eles tem que se matar, me fez lembrar do livro jogos vorazes.

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    1. pois é...kkk' por sorte alguns mal aparecem, aí não é tão necessário decorar seus nomes *-* dizem que JV foi inspirado em BR, mas a autora de Jogos jura que não é verdade... vai saber, né?!

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  4. Já vi comentários positivos e negativos sobre esse livro,quando a estória me atrai gosto de tirar minhas próprias conclusões..mas infelizmente esse livro não me atraiu em nada e pela premissa me lembrou muito jogos vorazes e como não gostei dessa serie tô fugindo de livros assim..quem sabe algum dia eu inclua ele na minha lista de leitura :)

    http://livroaoavesso.blogspot.com.br/2016/01/resenha-perdida-carina-rissi.html

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  5. Oi Dryh, eu já havia visto algumas resenhas sobre esse livro mas não tinha me interessado nele de fato, mas a sua resenha mudou meu pensamento, eu gosto de livros explosivos e esse chamou muito minha atenção. Espero um dia ter uma oportunidade de conferir.

    Beijos

    http://www.oteoremadaleitura.com/

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  6. Menina a primeira coisa que a gente pensa é caracaa 664 páginas, ai depois Putz 42 personagens, realmente deve ser uma confusão pra entender isso tudo no começo. A formação dessa narrativa parece bastante a trama de um mangá distópico e como que curto muito uma boa distopia, fico logo animada pra fazer essa leitura e espero ter oportunidade. Pois como você salientou a insanidade da obra deve apresentar uma carga psicológica muito forte a essa leitura, beijos

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  7. Olá,

    Já faz muito tempo que quero ler esse livro. Recentemente ouvi falar que Jogos Vorazes foi inspirado nele. Mas eu já queria ler ele antes.
    Deve ser mesmo complicado ter que lidar com 42 personagens diferentes e com nomes japoneses que nem sempre são fáceis. Espero um dia conseguir achar o livro, pois nunca o acheiboara comprar.

    Beijos!

    www.cantinhocult.com

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    1. dizem que foi, mas vai saber se é verdade, né?! Espero que você goste da história, Pamella :)

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  8. Boa noite!
    Parece ser uma boa distopia, mas não me chamou muito atenção, mas gostei do modo como você escreveu sobre o livro, parabéns!
    Beijinhos Carina.

    www.carinapontes.com

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  9. Olha, embora tenha achado a sua resenha excelente, muito bem articulada e bem escrita, acho que vou esperar um pouco para ler esse livro, pois ele parece não estar muito de acordo com o meu momento. Ver personagens enlouquecendo, matando os colegas e desconfiando uns dos outros não foi algo que tenha me interessado, a princípio. Ainda assim, talvez dê uma chance ao livro mais adiante, pois, apesar de você ter achado o final fantasioso e corrido, parece ter gostado mesmo da leitura, o que me leva a crer que o livro deve ter o seu encanto.

    Tatiana

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  10. Oi Dryh,
    Vi muitas opiniões sobre esse livro ano passado, a galera fez muitas comparações com Jogos Vorazes, mas falavam que chegava a ser melhor. Ainda não tive a oportunidade de ler, mas já está algum tempo na minha lista.
    42 personagens é realmente dureza para saber identificar, imagina os nomes de cada um deles, kkkk.
    Bjim!

    Tammy
    Tammy
    Livreando | Facebook

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    1. é mesmo...kkkk' e complica ainda mais por serem nomes japoneses *-*

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  11. Amiga eu ainda não tinha lido resenha sobre esse livro
    mas gostei bastante da maneira como desenvolveu sobre a trama e
    achei até interessante, mas eu não sei se me agradaria viu?
    Sei lá, talvez eu teria que ler os primeiros capitulos para saber
    até porque quando a gente começa a ler a gente não para rs

    Agora adorei seu ponto de vista sobre o livro.
    Percebi que tu foi bem sincera quando abordou os pontos negativos e positivos. A única coisa que tenho que ressaltar é que eu não gosto de estória corrida. Porque parece que falta algo depois sabe? Mas sei lá, tem autores que fazem isso e acho que nem percebem O.o Mas mesmo assim gostei miga.

    http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2016/01/reflexao-parte-2.html

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    1. obrigada, Sil ♥ pois é, infelizmente o final foi um pouco corrido :/

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  12. Olá!
    Eu fiquei impressionada com o quão jovens são as crianças que são mandadas para essa ilha. Várias questões ficaram flutuando na minha cabeça sobre essa ilha e porque desses jovens terem que parar lá.
    Lembrei muitooo de Jogos Vorazes rsrs.
    bjs
    diariodeumapsicopedagoga.blogspot.com.br

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    1. então, dizem que Jogos Vorazes foi inspirado nesse livro, mas a Suzanne diz que não é verdade.

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  13. 42 Personagens :o e com nomes parecidos? Eu com certeza estaria completamente confusa kkkkkk e mais de 600 paginas ainda kkkkk
    O livro é um tipo de jogo vorazes tmbm né, só que na versão chata, kkk eu acho pelo menos.
    Que pena que vc não conseguiu se afeiçoar com nenhum personagem, mas tmbm né klkkkkkk 42 duas escolhas, muito dificil.
    Infelizmente eu não leria o livro, mas a ideia é bacana.
    Adorei sua resenha e sua sinceridade.

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    1. kkkk' bom, eu achei ele bem mais legal que Jogos Vorazes *-*

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  14. Oiii
    Nunca tinha visto nada sobre o livro.
    Não sei se gostaria dele,eu sou lerda kkk e saber que tem 42 personagens e que eles tem os nomes parecidos me deixa com muito receio.
    Mas acho que so só possi dizer isso depois de ler o livro. Então irei dar uma chance ao livro.
    Obrigada pela sugestão.
    Beijos.

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  15. Olá tudo bem? Olha me desculpa, eu amo livros de distopia, mas esse livro ela está uma cópia exata de jogos vorazes, cade a orginalidade, a história pode ser boa, mas não é ideia 100% do autor, isso fere muito a imagem do mesmo, assim eu to sim revoltada, porque eu não gosto disso, não é legal copiar o enredo, não é mesmo a única coisa que ele adicionou à história? A excursão, isso foi muito ruim.
    Sthe - Blog
    http://leesoncre.blogspot.com.br/

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    1. bom, Battle Royale foi lançado em 2006, e Jogos Vorazes em 2008, então você deveria estar revoltada com a Suzanne Collins, já que o livro dela veio depois ;)

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  16. Eu quero ler este livro desde que lançou, já tenho até ele na estante, mas confesso que o tamanho sempre me assustou. Saber que é uma leitura rápida me ajuda a tomar coragem, rs. Eu achei essa premissa muito intrigante, assustadora e foda! Sério, adoro histórias sangrentas assim, quero muito ler!
    www.apenasumvicio.com

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    1. o tamanho é mesmo assustador...haha' mas vale muito a pena ♥

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  17. Dryh eu só vejo elogios em cima deste livro e é claro que pretendo conhecer. Eu adoro livros que mechem com nossas cabeças e que impressionam, que ficam guardadas na memória e pelo que li aqui este parece a pedida ideal! Adorei!

    Beijos,
    Joi Cardoso
    Estante Diagonal

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  18. Oie Dryh!!
    Primeira preciso dizer que assim que comecei a ler a resenha notei logo a grande semelhança entre o livro e Jogos Vorazes. Gosto muito de distopias, e apesar de já ter visto Battle Royale por ai não sabia sobre o que a história se tratava precisamente. Achei o enredo interessante, acho que até leria sim em algum momento. Na verdade não leria agora por que estou cheia de próximas leituras kk
    bjs

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  19. Jesus Dryh! Quero ler esse livro!!!
    É esse que falam que jogos vorazes foi tirado? Versão bem mais power com muito mais sangue, suor e lagrimas???
    Sinceramente fiquei fascinada com sua resenha, e por se terá ter de vol único me animou ainda mais!
    Acho que vou ter dificuldades com nomes também, hehehe, mas quando ler (pq vou) eu vemho trocar mais figurinhas. Beijos.

    Giuliana

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    1. esse mesmo \0/ ah, os nomes a gente decora até a última página...haha'

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  20. Oi Drih,
    Eu ainda não li Battle Royale, não sei porquê, já que dele se "derivaram" várias séries que eu amo como JV, Mazze Runner e se formos analisarmos bem, até a série the 100, claro que em um contexto diferente, mas todos são sobre algum projeto de sobrevivência com adolescentes.
    Uma pena ele na época não ter feito tanto sucesso como os demais.
    Acho que pularei a fila e vou nele embora o final seja corrido, talvez como os outros deveria ter sido uma série.
    Depois da sua resenha, acho que furarei a fila.
    bjs,
    Luana Lima
    http://blogmundodetinta.blogspot.com

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  21. Oi Dry, Nossa!!! Realmente que livro macabro rsrs...acho que ele contem muito suspense. Talvez ficaria com medo de ler, mas achei a história interessante e o que me chamou atenção foi o fato do autor não ser detalhista demais e correr com a história. Porque quando eles detalham demais eles conseguem deixar a história bem cansativa. Isso pra mim já foi um ponto positivo. Gostei!!
    Bjss

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    1. esse livro seria muito cansativo caso fosse descritivo demais, se pararmos para pensar no número de páginas *-* ainda bem que não é...haha'

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  22. Oi, tudo bem?
    Eu sempre vi muitas pessoas falando bem desse livro, e também vi Jogos Vorazes sendo comparado a ele. Mas acredito que não tenha muitas coisas parecidas. Fico feliz que você tenha gostado do livro e que o leria novamente. Espero sinceramente ter a oportunidade de o ler.

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    1. a única coisa parecida entre eles é o fato de os jovens serem jogados num lugar e obrigados a se matarem, tirando isso, são histórias completamente diferentes. Espero que você goste do livro, Giovana :)

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  23. Oi Dryh, tudo bem?

    Adorei a sua resenha, muito boa!! Eu estou com esse livro, e só preciso vencer a preguiça para poder ler. Realmente imagino que seja um pouco confuso acompanhar os pensamentos de tantos personagens, principalmente com esses nomes japoneses que para mim são sempre parecidos. E parece que o autor não poupa detalhes, ele mostra o que realmente acontece, como a pessoa morre e tudo o mais.

    Gosto dessa crítica social que o livro trás, mostrando a consciência humana, a vontade de vingar os amigos perdidos e tudo o mais. Espero conseguir ler ainda esse ano.

    Beijinhos,

    Rafaella Lima || Vamos Falar de Livros?

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  24. Ei Dryh!
    Poxa... eu não gosto de distopia, tenho um certo bloqueio pra ler, embora dos filmes eu goste bastante, me prendem. Não sei o que me dá... Eu fico muito feliz que tenha gostado, mas realmente é um tipo de livro que eu não leria.
    No entanto, eu curti a atitude do autor, de falar sobre a guerra dentro da cabeça. Eu acho que em todas as distopias isso deeveria ser regra! Eles sempre passam por provações, estão em grupos... é algo que mexe com a cabeça mesmo. O autor ter descrito isso com destreza contou pontos!
    bjss
    http://umavidaliteraria1.blogspot.com.br/

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  25. Olá!
    Assim que iniciei a leitura da resenha achei muito parecido com Jogos Vorazes. Mas pelo que entendi da resenha não tem nada a ver. Gostei de saber que a história é intensa e que te fez favoritar a história. Fiquei curiosa para conhecer os personagens.
    Sua resenha está maravilhosa.
    Beijinhos!
    http://eraumavezolivro.blogspot.com.br/

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  26. Olha, se eu visse esse livro numa livraria nunca iria me interessar, afinal o que me compra primeiro é a capa, rsrsrs, mas depois que li sua resenha me deu muita vontade de conhecer essa história, 42 personagens é um numero muito grande e fiquei curiosa para saber sobre. Adorei a sua resenha

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