Penélope

Oie pessoal, tudo bem com vocês?

Agora que a Copa acabou, o melhor é esperar Agosto chegar, trazendo a Bienal \0/  Não consegui ver o jogo ontem, e perdi o gol (o único jogo que eu quis ver *-*), acabou a energia na cidade toda desde a metade do primeiro tempo, e só voltou nove horas da noite... Maas, soube hoje da vitória da Alemanha, e fiquei muuito mas muuito feliz ♥ Congrats Germany ♥

Trouxe a resenha de Penélope, que eu li para a Maratona Sou Doideira II, "substituindo" O mundo de Sofia, que eu não estou conseguindo ler. Espero que vocês gostem :)

Titulo: Penélope

Autora: Marilyn Kaye

Editora: Galera

Edição: E-book

Páginas: 162

Sinopse: Em um conto de fadas moderno, nós conhecemos Penelope, uma jovem de 25 anos que passou a vida inteira presa em sua própria casa, vítima de uma antiga maldição. Para se livrar do focinho de porco que cresce no lugar do seu nariz, ela precisa encontrar alguém que a ame mesmo com esse "pequeno" problema.

 Resenha 

“Não que eu precisasse de algum tipo de lembrete. Quando a gente tem cara de porco, nunca esquece.”

Tudo começou com seu ancestral Ralph Wilhern, um homem romântico que se apaixonou pela ajudante da cozinheira, mas não teve coragem de se casar com ela por conta das regras da sociedade, que diziam que ele deveria procurar alguém de “sangue azul” para ser sua esposa, não uma mera empregada. Sendo assim, Ralph se casou com uma mulher fina, e a jovem Clara, grávida, se jogou de um poço. Acontece que Clara era filha de uma bruxa, e a bruxa irritada com o que acontecera, jogou um feitiço na família: a próxima garota nascida na família teria nariz de porco, e o feitiço só seria desfeito caso alguém da mesma classe social (os ricaços) aceitasse a tal garota como era ela. Por mais de cem anos, os Wilhern só tiveram homens, então só nos resta a nossa pobre protagonista, Penélope, e essa é a sua história:

A existência de Penélope foi mantida em segredo, e seu nariz (focinho), tapado por encharpes e cachecóis. Ela já está com 25 anos, e sua mãe insiste em fazê-la se encontrar com diversos pretendentes, mas claro, contanto que seu rosto esteja parcialmente coberto. Ela cresceu sem amigos numa mansão de onde não podia sair, com exceção do Halloween (que maldade!).

“Eu queria ir a shoppings, a festas, queria fazer testes para ser líder de torcida. Mas só podia ler a respeito da vida. Eu não podia viver.”

Os pais de Penélope lhe contavam histórias que, mesmo sendo de contos de fadas e infantis, pareceram muito cruéis para mim. Por exemplo, “A princesa-porca” (a princesa e o sapo), “O Bonitão e a Fera” (A bela e a fera), sem contar que a mãe dela vivia lhe dizendo que “aquele rosto não era dela”.

O nascimento de Penélope e a maldição na família foram assuntos muito falados por tempos, e jornalistas e fotógrafos acampavam na porta da mansão Wilhern para conseguirem fotos da “garota-porca”, até que os pais da menina decidiram forjar sua morte, e assim foi feito. Após Penélope revelar seu rosto para Edward, um dos pretendentes que lhe considerava sua melhor amiga (Penélope ficava atrás de um espelho onde poderia vê-lo, mas ele não conseguiria vê-la.), ele foi até a policia e lá encontrou Lemon, um jornalista que acreditava que a moça estava viva. Eles então contratam um rapaz de “sangue azul” falido, para tirar uma foto de Penélope e expô-la, mas Max Campion parecia querer conhecer a verdadeira Penélope Whilhern. 

“Mas era fofo. Muito fofo. Tão fofo que eu não conseguia tirar os olhos dele.”

Além dela, três personagens que também conseguiram me encantar foram Lemon, Annie e Max. Lemon pode ser só mais um jornalista querendo fama, mas ele no fundo se importa com Penélope, e quer que ela seja feliz. Annie é uma amiga que Penélope fez, e diferente de tantas outras pessoas, Annie não se assustou ou gritou quando a viu; e temos Max, o rapaz que fez o coração da nossa protagonista bater mais forte desde o primeiro encontro, e que também ganhou um brilho nos olhos por causa dela.

A história é narrada pela própria Penélope, então ficamos á par de seus sentimentos e de sua vontade de ser livre e normal. Ela é uma personagem bem fácil de se gostar, só mais uma garota com sonhos adolescentes á procura de um príncipe encantado e um felizes para sempre, e eu realmente desejava que ela conseguisse um bom desfecho para seu conto de fadas.

 Escolhi Mean, da Taylor Swift.

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