Primeiras Impressões: Nunca olhe para dentro

Se a capa abaixo já é o suficiente para atiçar a sua curiosidade, espera só até saber o que eu achei das primeiras 40 páginas de Nunca olhe para dentro, da autora Amanda Ágatha Costa, que vai ser lançado amanhã na Amazon. É claro que eu tinha esperanças de que o lançamento, por algum motivo, acontecesse hoje e já fui até pesquisar na Amazon, mas é só amanhã mesmo gente. Chega logo, 3 de Outubro <3

Sinopse: Nem sempre a vida é colorida como um quadro ou suave como uma pincelada, às vezes é o contrário de tudo isso. Depois de perder os pais em um acidente de carro aos oito anos de idade, a única coisa que Betina precisa fazer é encontrar o responsável por ter destruído sua família na noite que daria início à sua próspera carreira como pintora. Agora longe dos pincéis e das paletas, ela está focada em terminar a primeira graduação e procurar na justiça um pouco de consolo para o caos que o seu passado ainda traz. Ao lado de seus amigos e sob o teto de uma tia que a detesta, ela perceberá de que cores as pessoas são feitas, e do quanto é realmente necessário olhar para dentro de tudo aquilo que a assombra, mesmo que para isso precise passar por uma inesperada decepção.

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Nunca olhe para dentro. Você não pode olhar para dentro.

Quando tinha 8 anos de idade, Betina perdeu os pais em um acidente de carro que presenciou. Desde então, ela vive com a tia, que está sempre procurando motivos para humilhá-la e fazê-la se sentir mal. Mesmo tendo 20 anos agora, Betina ainda não consegue se livrar daquela garotinha assustada que havia perdido os pais e as cores de seu mundo numa noite que deveria ter sido feliz. Estudante de psicologia, ela sempre fora apaixonada pelas cores e por pintura, mas aparentemente (pelo menos até o fim do quarto capítulo), Betina não pinta mais.

Eu estou encantada com esse livro, quarenta páginas foram o suficiente para me botar um sorriso idiota no rosto (graças a um encontro divertido entre Betina e um doutor intrigante [além de seus amigos, Caio e Paola, que são doidinhos daquele jeito que a gente adora]), e também foram o suficiente para colocar Cecília, a tia de Betina, na minha lista negra. Que essa mulher tenha o que merece \0/

Em uma fração de segundos, o que antes mais se parecia com as cores do arco-íris, agora tem apenas tom de desespero. [...] Meu mundo colorido desaba e em um estalo fica totalmente preto. - p.90

Lembro que já tinha lido a sinopse do livro antes, mas quando comecei a leitura, sabem que não fazia ideia do que iria encontrar? Pois é, e gostei muito da sensação de não saber o que esperar da história, e de ficar de boca aberta quando os acontecimentos foram se seguindo. Meu peito chegou a doer pela Betina de oito anos que perdeu os pais, e quis chorar um pouquinho quando a Betina do presente (que é nossa narradora) revelou que ainda tenta descobrir o responsável pelo acidente que levou seus pais. Fiquei feliz quando ela me apresentou Paola, sua melhor amiga que está sempre ao seu lado, e mais ainda quando percebi que Paola, juntamente com Caio, vão dar um show nesse livro.

Fiquei surpresa ao ver que não conseguia parar de ler Não olhe para dentro, e mesmo que já imaginasse que a história seria incrível e tudo o mais (por já conhecer a escrita da autora) eu realmente não achei que fosse devorar as páginas tão depressa, muito menos que ficaria triste quando acabassem. Aguenta firme, Dri, é só até amanhã!

Contando as horas para o lançamento de Nunca olhe para dentro, e ansiosíssima para ver o que vai acontecer com a Betina. Será que ela vai descobrir quem foi o responsável pelo acidente? Será que vai mandar a tia catar coquinho na esquina? Será que vai ter romance com um certo médico charmoso? Será, será, seráá? *-*

Queria agradecer a autora por disponibilizar os primeiros capítulos do livro para que eu pudesse fazer minhas primeiras impressões no blog <3

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