David Bowie sempre foi um astro único para mim. Meus pais cresceram ouvindo suas músicas e sempre ficou explícito que ele era um gênio. Quando comecei a faculdade há quatro anos, comecei a me interessar pelo lado artístico das pessoas, em especial o lado da androginia, e foi então que encontrei essa área em que ele brilhava quase tanto quanto na música: na moda. Quando ele morreu, logo no início do ano, sofri como todos os seus fãs, porém, não só por sua carreira musical, mas pelo ícone e por tudo o que ele significava ainda nos dias de hoje. Então comecei a ler a biografia que Wendy Leigh escreveu sobre a sua vida, e por não conhecer quase nada sobre o próprio Bowie, posso dizer que houveram surpresas, decepções e incompreensão da pessoa que foi David Bowie.
Autora: Wendy Leigh
Editora: Best Seller (cortesia do Grupo Editorial Record)
Páginas: 322
Edição: 1
Lançamento: 2016
Sinopse: ''Em Bowie, a biógrafa Wendy Leigh revela para o público facetas desconhecidas do recém-falecido ídolo pop David Bowie Leigh traça toda a trajetória do músico, desde a infância em sua família problemática, passando pela juventude desvairada em busca do sucesso, até atingir o estrelato e se tornar uma entidade única e inigualável da cultura popular contemporânea. Ao analisar a pluralidade de personagens que o cantor incorporou, examinando sua recusa a se submeter a qualquer padrão sexual, a autora também aponta para uma falta de ortodoxia sem precedentes, chave para a desconstrução de tabus e estopim de uma revolução dos costumes de gênero. Descritas fielmente neste livro, a subversão e a criatividade, algumas das características mais marcantes do astro britânico, não apenas o destacam de seus colegas de profissão, mas são responsáveis pelo charme de Bowie, que cativou milhões de fãs em todo o mundo. Este é o registro mais íntimo e revelador da vida de um dos maiores ícones da história recente. Bowie é, portanto, uma leitura indispensável para todos aqueles que ainda não se contentaram em dizer adeus a David.''
Resenha
Confesso que eu tenho a mania de
achar que a vida dos maiores astros acontecem por acaso, por força de suas
capacidades e talentos. Acredito que ter lido sobre quem realmente foi esse
ícone, desfez bastante da ilusão que eu tinha sobre o criador de Ziggy
Stardust. Primeiro, porque eu acreditava que sua carreira tinha sido algo
natural, consequência exclusiva de seu talento e só, e segundo, porque eu não
sabia realmente que ele se comportava da forma que se comportava para ter o que
queria. Porém, apesar do que descobri e tive que aprender a conciliar com o
Bowie que eu conhecia, não há como negar que em resumo, ele foi brilhante em
todas as áreas que resolveu adentrar, e que para sempre será lembrado por essa
genialidade que trouxe e deixou para nós.
A capa do livro é realmente
espetacular. Logo quando vi, acreditei que se tratava de um livro sobre a
música e os personagens incríveis de Bowie. Wendy Leigh conseguiu escrever um livro
bom, com uma linguagem fácil, mas sem deixar de ter peso. A leitura se tornou
cansativa logo depois de uns cinco capítulos, pois havia detalhes demais,
alguns desnecessários e meio perdidos no meio do texto, e isso me deixou
desanimada, de certa forma. Me senti bastante desanimada também pelo fato de a
autora excluir a música, para focar na pessoa por trás de todo o espetáculo. É
algo como a verdade nua e crua. É sexo, drogas e rock and roll sem o rock and
roll. E sei lá, Bowie é música. Enfim, vamos à resenha.
Quando Leigh conta sobre a
infância do pequeno David, algo fica bem claro: David Bowie teve uma infância
carente de amor materno. Sua mãe não conseguiu ter com ele uma relação sensível
de mãe e filho. E isso foi refletido em toda a sua vida. Outra coisa também,
foi que desde pequeno mostrou ter habilidade para a música e para o showbusiness, o que foi favorecido por
seu pai ter sido um excelente relações públicas que dedicou grande parte de seu
talento a promover seu filho. Desde que David era ainda criança, seu pai
procurava lançá-lo nesse meio, e com seu meio irmão mais velho, David começou a
conhecer mais sobre os artistas musicais que em breve seriam sua influência
para suas próprias composições.
Sobre a aura sobrenatural que
David e seus personagens sempre exalaram, a autora cita vários acontecimentos
de sua vida que contribuíram para sua fama mística: seu aniversário era no
mesmo dia do de Elvis o que sua mãe acreditava se tratar de algo importante.
Mesmo David não dando bola, isso aumentou a sensação de que seu destino seria
especial. David compartilhava com a mãe a paixão e o dom pela música, além de
muitos outros aspectos de suas personalidades.
“[...] seus olhos azuis eram límpidos e tinham uma perspicácia psíquica (diziam que ela tinha um talento natural para a telepatia, que David alegava compartilhar). Seu sorriso caloroso exibia o dente da frente torto, igual ao de Bowie (antes que ele o consertasse através do milagre da odontologia estética), e o palpável carisma e a presença imponente eram a prova de que o filho havia puxado muito à mãe. [...] Peggy sempre foi uma pioneira corajosa e destemida, [...] nunca teve medo de ser diferente. ” (p.8-9)
Muito de seu lado rebelde,
diferente e fora da lei, ele herdou de sua mãe, e desde pequeno apresentava
esse tipo de personalidade. David era canhoto, e na escola era forçado a usar
sempre a mão direita, mas ele resistiu. Era constantemente zombado pelos
colegas na escola, e sua professora fez tudo o que pôde, deixando em David
cicatrizes, mas também serviu para endurecer seu espírito.
“Aquilo me isolou imediatamente. Eu não me sentia igual aos outros por causa daquilo.... Então acho que talvez tenha sido um daqueles avisos de como eu ia avaliar minha jornada pela vida: tudo bem, eu não sou igual a vocês, então serei melhor que vocês. ” (p.15)
David nunca quis ser normal. Ele
sempre quis ser o que ele quisesse ser, e isso o marcou de uma forma que tudo o
que ele criasse, se tornaria ainda hoje, referência de sua criatividade e
genialidade.A sexualidade de David, desde o começo de sua fama, sempre foi algo
muito aberto.
“David já proclamava sua bissexualidade quanto tinha apenas 16 anos, [...] e ao ir a público anos mais tarde, ele se tornou o primeiro astro a sair do armário, uma atitude chocante. [...] a partir daquele momento, a declaração de David libertou incontáveis adolescentes e jovens por toda a Inglaterra (onde ser gay era crime menos de uma década antes) a cederem a sua orientação sexual e até mesmo torná-la pública. ” (p.122)
O sexo fazia David explorar ainda
mais sua criatividade. Sua vida sempre foi regada à orgias e à lugares e
pessoas com bastante liberdade sexual. Sua primeira esposa também se dizia
bissexual, e casaram-se por interesses um no outro, já que David sempre disse
que não a amava e que não era feito para amar alguém, homem ou mulher de forma
tradicional.
“Sua fascinação pelos foras da lei sexuais era natural, dada sua própria história. David, inicialmente celebrado por sua androginia, sempre foi um extremo libertador sexual, ostentando a liberdade e a diversidade sexuais aberta e orgulhosamente.” (p.15)
Então sexo para ambos,
especialmente para David, era natural e dispensável como um cumprimento. A cada
dia ele tinha alguém diferente. Assim como Angie, sua esposa. Às vezes eles
compartilhavam, às vezes tinham casos duradouros com outras pessoas. Quando se
casaram, compraram um casarão e o transformaram em um local aberto para as
artes e principalmente, para a liberdade sexual. Davam festas e todos os
cômodos eram ocupados por pessoas nuas e todos os tipos de jogos e
experimentações. Nessa época, Zowie, filho dos dois, era ainda bem pequeno. Foi
logo no início da carreira de David, então pode-se perceber que os pais nunca
tinham muito tempo ou disposição para o filho, que vivia na mesma casa em que
esse show todo acontecia. Com essa forma nada ortodoxa de encarar a vida e o
ato sexual, David Bowie contribuiu de forma incontável para ajudar a quebrar
tabus ainda na década de 70.
Ao longo de sua carreira, David
sempre pôde contar com pessoas que fizessem as coisas acontecerem para ele. Com
Angie não era diferente. O pensamento dela, era que primeiro ajudaria a
carreira dele decolar, então focaria na sua própria. Porém, ao fazer parte da
vida de Bowie, isso sempre a caracterizaria como esposa de Bowie.
“Ele leu em algum lugar que se alguém quer ser percebido como um astro, precisa começar com pequenos comportamentos como esse – não abrir a porta para si mesmo, esperar que outra pessoa o faça. Depois de ler isso, aposto que David nunca mais abriu nenhuma porta para si mesmo.” (p.105)
Como desde pequeno seu pai esteve
lá, abrindo portas e conhecendo pessoas que abririam portas para ele, é de se
esperar que David tenha sido assim sua vida toda. Sim, ele tinha talento, muito
talento. Porém, pelo jeito como a autora conta, parece que eram outras pessoas
que faziam as coisas acontecerem para ele.
“No final, quando ele mudou como pessoa. Até então era acessível, só um cara normal, era legal e atencioso, mas quanto mais importante ficava, mais aquilo subia à cabeça, e menos importante você era para ele." (p.141)
Com os depoimentos do livro,
chega-se não à conclusão, mas a um ponto em que percebe-se que David era sim,
um cavalheiro inglês, sempre generoso e atencioso com todos, sempre cativando as
pessoas e as levando a fazer o que ele queria, tornando-as leais ao deus do
rock. Por outro lado, percebe-se também o quanto ele era calculista com suas
relações profissionais e até pessoais, pois ele sempre queria algo de alguém, e
muitos descrevem David como aproveitador, e dizem que ele usava as pessoas para
conseguir o que queria, e depois as descartava. Desde o início da carreira de
David pode-se perceber esse tipo de comportamento. Ele tinha que ser sempre o
centro das atenções. Por mais que sua aparência, seu jeito e comportamento o
colocassem sempre nessa posição por natureza. Por conhecer muito sobre o meio
ao qual estava prestes a fazer parte, muitas pessoas declaram no livro que todo
o comportamento de Bowie era calculado para funcionar de acordo com suas
intenções. Cada sorriso, cada palavra sua era calculada previamente. Pelo que
Leigh nos conta, David teve uma ‘formação’ antes de adentrar no mundo da fama.
David também tinha a propensão de presumir que podia ir atrás de qualquer garota e de qualquer coisa. Com apenas 14 anos, armou contra seu melhor amigo, que era apaixonado pela mesma garota que ele, e quando seu amigo descobriu, deu um soco em David, acabando por acertar seu olho esquerdo de um ângulo improvável e arranhou o globo ocular, paralisando os músculos que contraem a íris. Com isso, seu olho ganhou o aspecto de ter a cor diferente do outro, e ele demorou para se acostumar com isso, mas acabou por adorar esse diferencial. (p.44)
Após virar febre, David começou a
usar cocaína. Leigh tece em seu livro - a partir de depoimentos de pessoas que
acompanharam de perto essa parte da trajetória de Bowie – uma ideia da
quantidade absurda de droga que ele consumia, sem nunca no entanto, levá-lo
perto da morte.
“David Bowie chegou muito longe, no topo da fama e da fortuna, em todos os campos que conquistou: ele é um deus do rock cuja história pode parecer um conto de fadas, mas simultaneamente ecoa o caminho, as escolhas, os triunfos, os desastres e a vida levada por tentos de sua geração.” (p.19)
Bowie queria a fama. Sempre quis. Então traçou sua vida
nessa direção.
Carol Almeida
Olá, eu já ouvi falar dessa obra, mas a sua resenha é a primeira que leio sobre. Infelizmente não tenho interesse nessa leitura, seja por não gostar do gênero ou por nunca ter acompanhado Bowie de perto. De qualquer maneira, acredito que é uma ótima indicação aos fãs.
ResponderExcluirBeijos, Fer
Oie, eu não conhecia o david, só ouvi falar da morte dele, é eu sou bem perdida em termos de conhecer artistas internacionais. Mas achei ele pela resenha um personagem por vezes egocêntrico, então isso seria um ponto que me irritaria e os detalhes excessivos no texto também. Eu gosto de biografias por isso talvez daria uma chance, mas também já iria com um pé atrás.
ResponderExcluirOi Carol, eu não o conhecia e embora a seja uma história que com certeza vai agradar muito aos fãs, não é um tipo de livro que me atraia para a leitura. Eu gosto muito de biografias, mas assim não é comigo. Para muitos pode ser uma leitura maçante mas que a maioria que se interessar para ler, vai gostar e se envolver para saber mais.
ResponderExcluirOlááá! Eu conheço ele de nome. Mas esse tipo de leitura não me interessa muito, sabe?
ResponderExcluirBeijos,
Postando Trechos
Conheci o Bowie através de um livro: Christiane F... Na época, anos 80, não tínhamos a facilidade da internet para eu poder ouvir as musicas e entender o amor que era falado no livro. Só ouvi suas musicas, tempos depois e mesmo não me identificando com o seu estilo musical, curti a forma que ele recheava seus shows.
ResponderExcluirAcho maravilhosa essa paixão que determinados ídolos despertam em nós e amei conhecer a sua!!!
MEU AMOR PELOS LIVROS
Beijos
Olá Carol,
ResponderExcluirAinda não conhecia esse livro, mas confesso que nao fiquei com vontade de ler. Bowie parece ter sido uma pessoa extremamente ambiciosa e, apesar de isso ter um ponto positivo, também tem um ponto negativo.
Gostei muito da forma como você abordou a resenha.
Beijos
Oi, Carol. Oi, Dryh.
ResponderExcluirEu nunca parei para ouvir uma musoca do DB, acho que a unica vez que escutei uma musica dele até o final foi quando Glee fez um cover e nada mais.
A gente tende a enxergar somente o artista, né? Não paramos para pensar que por trás daquele artista tem uma pessoa cheia de defeitos também.
Fiquei aqui de boca aberta com a relação peculiar que ele tinha com a esposa... como assim, gente! E eu jurava que ele era gay!
Infelizmente a fama tem o seu lado obscuro, as drogas por exemplo...
Eu não leria o livro pq não faz o meu gênero, não curto biografias, mas que pena que a musica ficou de lado. Teria que ser mais explorada, né?
Beijos
Oi, Carol.
ResponderExcluirEntão, não conhecia essa biografia e pelo que li na sua resenha, também não seria um livro que eu leria. Não me interessei por conhecer mais a fundo sobre a vida dele. Apesar de não ter curtido sobre o livro, gostei muito de como você escreveu, explicativa e bem escrita.
Oii
ResponderExcluirNão conhecia esse livro e não fiquei com vontade de lê-lo, infelizmente. Não curto Bowie e muito menos biografias ahaha. Mas para quem é fã o livro deve ser ótimo.
Gostei muito da sua resenha, bem escrita... mas infelizmente, nem com uma resenha ótima me bateu vontade de ler o livro hehe
beijos
Olá!
ResponderExcluirAinda não conhecia o livro e infelizmente, não tenho vontade de lê-lo. Não sou fã do Bowie, sei quase nada sobre ele e sinceramente, não tenho interesse em saber, rs.
Porém, sua resenha está ótima, muito bem feita, e acho que esse livro deve ser um prato cheio para os fãs.
Beijos!
po ninguém conhece bowie nos comentários haha essa biografia retrata os ultimos dias de vida dele e o album blackstar? to querendo comprar ele mas to com medo de ser igual a versão do Marc Spitz
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOi!
ResponderExcluirEu não conhecia o cantor, só vi mais ou menos quem era quando faleceu, pois infelizmente não tive uma família assim como a sua que gostava dessas músicas, e nunca tive a chance de ser apresentada a ele até então.
Mas fiquei bem decepcionada, como você, pela biografia, afinal um astro da música tinha que ter algo sobre música no livro ué, ficou meio estranho esse autor querer jogar só a vida do cantor e excluir a parte mais importante da sua vida.
Para tudo....Eu não sabia da existência desse livro ainda porque? Eu amo o Bowie e suas músicas e com toda a certeza esse livro é interessante para que eu conheça mais por trás do personagem criado para a fama.
ResponderExcluirRecentemente eu li a biografia de um dis guitarristas do Kiss. E me senti como você sabe. Algumas descobertas nos decepcionam mas acho que elas são bacanas para que a gente conheça atrás da máscara do artista.
Com toda a certeza esse livro está na minha lista de compras já.
Bj
Acho que deve ser como acordar de um sonho ao ler algo que muda um tanto nossa visão do artista, né? E, pelo que você comenta, o pior de tudo é conhecer o outro lado e não ter nem um pouco da música junto. Acho que, como era uma das coisas que definia Bowie, ela deveria estar na biografia também. Penso que não dá para separar o homem do artista e me pareceu exatamente essa a falha do livro.
ResponderExcluirAdorei ler a resenha e saber um pouco mais da obra, principalmente por saber que, embora tenha uma capa linda não irei curtir a leitura, então essa eu passo.
Beijinhos,
Lica
Olá, tudo bom?
ResponderExcluirSe eu falar que não conhecia nada sobre o Bowie você acredita? Pois é!! Não conhecia nenhum dos lados que você falou, então essa obra não chamou minha atenção. É um pouco ruim quando a visão que tínhamos do artista muda de uma maneira não tão positiva né? Mas é bom para aprendermos a desmistificar nossos ídolos, que são pessoas comuns com erros e acertos. Enfim!
Sua resenha está bem escrita, gostei muito! Essa biografia deve ser uma ótima para os fãs ^^
Beijos!
@PollyanaCampos
Entre Livros e Personagens
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirEu não conhecia nada sobre esse artista e confesso que não fiquei muito animada com o livro. Eu não sou muito de ler biografias e saber que a leitura é cansativa com coisas desnecessárias me desanimou mais ainda. Bom, eu gostei da sua resenha, ficou bem explicativa, mas eu dispenso a leitura.
Beijos :*
Oie! Nunca acompanhei a carreira de David Bowie, mas é notável o quanto ele marcou diversas gerações e isso ficou claro nos dias que sucederam sua morte. Para quem é fã, uma obra assim deveria ser fantástica, pois há a possibilidade de conhecer fatos sobre a vida de alguém que não eram conhecidos por todos antes. Pena que não foi assim com você e que algo ficou faltando no livro. Acho que também me decepcionaria se alguém tirasse uma das partes mais importantes da vida de alguém que gosto. De qualquer forma, foi uma ótima resenha! Como não é um cantor que eu curta, passarei a indicação..
ResponderExcluirBeijos,
Fernanda Goulart.
Olá !
ResponderExcluirBom gosto de biografias ou livros que retratam algo voltado a esse universo de cantores, artistas dentre outros é legal você perceber que eles são pessoas comuns assim como nós que também falham e também cansam e não são uma maquina ! Vi que você falou que chegou um certo tempo que a leitura ficou cansativa por que era muito texto, realmente é muito ruim ficar lendo uma infinidade de texto que poderia ser resumida em apenas um paragrafo. Creio que esse livro deve ser algo muito valioso. Parabéns pela sinceridade na resenha !
Olá
ResponderExcluirNão sou muito antenado em artistas internacionais então é obvio que nunca nem ouvi fala desse cara. Achei os personagens um tanto quanto birrento viu e isso de certa forma de irritaria se eu lesse. Fico feliz que o livro tenha funcionado pra você mas não sei se daria uma chance, até porque não curto biografias, nunca flui a leitura pra mim.
Everton equipe Rillismo
http://rillismo.blogspot.com.br/
Ola Carol lindono eu gosto muito de livros que nos deixa mais próximos de pessoas famosas e contam suas histórias. Nesse caso não sou muito fã, mas admiro sua versatilidade camaleão, uma vida pelo visto regado a muita liberdade e sem apegos. Dica anotada para ler em outra ocasião. beijos
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencantos.com