Já faz um tempo que o Heitor me mandou essa resenha para postar aqui no blog, mas como ele conseguiu uma entrevista com a Suzanne há alguns dias, pensamos que seria legal postá-la hoje e a entrevista com a autora amanhã :)
Editora: Intrínseca
Páginas: 272
Edição: 1
Lançamento: 2013
Sinopse: Em 1923, Evangeline English e sua irmã Lizzie embarcam para a antiga cidade de Kashgar, na Rota da Seda, para ajudar a estabelecer uma missão cristã. Lizzie está fascinada por sua poderosa e inflexível líder, Millicent, mas as motivações de Eva para deixar a vida burguesa na Europa não são claras. Juntas, as três mulheres tentam organizar sua nova casa em meio à pobreza local. Ao mesmo tempo, Eva começa a trabalhar no seu livro, um guia para ciclistas que desejem se aventurar por aquela região.
Resenha
O livro começa com a viagem (missão religiosa) de Evangeline e Elizabeth (ou Lizzie, as
duas são a mesma pessoa) junto com Milicient
a Kashgar, uma cidade remota em 1929, em meio a guerras e um deserto
desgastante. Quando elas adentram os portões da Velha Cidade, Eva avista
uma jovem dando à luz em um beco, a jovem morre, e Eva pega o bebê.
Enquanto isso, em Londres
nos dias atuais, Frieda recebe uma
carta do departamento de Mortes avisando que Irene Guy morreu, e Frieda
era sua parente mais próxima, mesmo Frieda
nunca tendo conhecido Irene.
Admito que eu não gosto de livros que trabalham com dias atuais
e antiguidade, se o autor liga muito bem a história, logo se torna meu livro
favorito, porém se isso não é feito, eu odeio o livro, pois sinto um vazio
dentro da história. Suzanne ligou
muito bem as histórias, consegui mergulhar dentro da trama, e China de 1919 é
um tempo que eu aprecio bastante.
“Guia de Uma Ciclista em
Kashgar” foi um livro que eu comprei por R$ 2,98 na Black Friday, não tinha muitas expectativas,
pois as resenhas que eu li não eram positivas, adorei a forma como eu fui
surpreendido, fiquei encantado com as primeiras páginas, li em dois dias e me
arrependo de ter lido rápido, gostaria de apreciar mais as belas cenas da China Antiga e Londres Atual.
A diagramação do livro é perfeita, tendo na orelha um mapa com
a visão do inferno e do céu, e em cada capítulo onde o foco é Frieda, temos uma pena diferente, e
claro, um mapa do circuito de Eva na
quarta página do livro.
Eu recomendo esse livro a todos os leitores vorazes, aos que
curtem cenários exóticos e sinceramente acho “Guia de Uma Ciclista em Kashgar” um livro magnífico para as
férias, sinto como se tivesse ido á China de 1929.
olá, tudo bem ? O livro parece ótimo, com uma estória impactante. Deve causar muitas emoções ao lê-lo, tbm não gosto muito quando mistura antiguidade e atualidade nao, ou um ou outro. Mas se souber ligar bem fica perfeito , adorei a dica. beijos
ResponderExcluirhttp://somandoconhecimentooficial.blogspot.com.br/
Olá
ExcluirEspero que você goste do livro, é ótimo!
Abraços, Heitor
Oie,
ResponderExcluirParece ser um livo ótimo, sua resenha me encantou e me fez querer ver o que esse livro tem de tão especial.
Achei a capa linda!!
Beeijoo!!
Grazy
meusantidotos.blogspot.com.br