Minha vida dava um filme

Lançamento: 8 de novembro de 2013
Dirigido por: Shari Springer Berman, Robert Pulcini
Com: Kristen Wiig, Annette Bening, Darren Criss
Gênero: Comédia
Nacionalidade: EUA
SinopseNada está dando certo na vida de Imogene (Kristen Wiig): seu namoro terminou, e sua carreira como dramaturga não deu certo. Sem dinheiro, ela é obrigada a voltar a morar com sua mãe excêntrica (Annette Bening), que vive com um jovem namorado mentiroso e um garoto, dormindo no antigo quarto de Imogene. Aos poucos, ela começa a compreender melhor a sua família e as suas raízes.

Encontrei esse filme numa seção de comédias e pensei "Por que não?". Nunca tinha ouvido falar dele, mas a sinopse me deixou curiosa, e a capa dá a sensação de diversão, e foi bem o que aconteceu. Dei boas risadas com Minha vida dava um filme, a vida de Imogene é tão trágica que chega a ser engraçado.


Imogene sempre foi critica, desde criança vivia criticando as coisas, e já participava de peças teatrais. Quando adulta, começou a escrever suas próprias peças, mas sempre as manteve guardadas. Sua vida se torna uma tragédia quando Peter, seu namorado (quem ela pensava ser o amor de sua vida) termina com ela; logo em seguida, Imogene perde seu emprego, e as coisas continuam a piorar.

Numa tentativa patética de chamar a atenção de Peter, ela forja a própria morte, sendo internada e mandada para a casa de sua mãe.

Imogene sempre odiou cidades pequenas, ela deixa isso bem claro no inicio do filme, e para seu azar, ela nasceu e cresceu em uma, em Nova Jérsey. Imogene então é obrigada a viver com sua mãe maluca; o novo namorado dela, que se diz agente da CIA; seu irmão medroso e amante de animais cascudos e um hóspede que alugou o quarto que antes pertencera á ela.


Imogene vê que sua vida pode mudar quando descobre que seu falecido pai está vivo. Calma lá, deixa eu explicar direito. Zelda, sua mãe, sempre lhe disse que seu pai havia morrido, mas a verdade é que ele queria ir para a faculdade e simplesmente foi embora, deixando para trás uma mulher e duas crianças. Aí começa uma busca por seu pai, que ela nem sabe quem é.



O filme pode parecer clichê assim, mas a verdade é que não é, nem um pouco. Nunca vi um filme tão triste e engraçado ao mesmo tempo como este. É um filme maravilhoso, os personagens são maravilhosos e a história então, mais ainda.

É aquela comédia que todo mundo gosta, aquele filme que te faz dar risada toda hora e quando você nem imagina.

Nota: 10


MilkMilks
Dryh Meira

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