Titulo: E se fosse verdade...
Autor: Marc Levy
Editora: Suma de letras
Páginas: 232
Edição: 1
Lançamento: 2013
Sinopse: A jovem e bela Lauren, estudante de medicina,
sofre um acidente de carro, entra em coma e vai parar no mesmo hospital onde
trabalha. Apesar de seu estado, Lauren consegue, espiritualmente, voltar para o
seu antigo apartamento. Lá, encontra Arthur, o arquiteto que é o novo morador
do imóvel e a descobre no armário do banheiro ao ir tomar banho. Ele é a única
pessoa que consegue vê-la, ouvi-la e senti-la.
Inicialmente se recusando a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra desacordada. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural.
Inicialmente se recusando a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra desacordada. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural.
Resenha
Lauren é uma médica que sofreu um grave acidente de carro e
entrou em coma. Alguns meses depois, o apartamento que pertencia á ela foi
alugado para outra pessoa: Arthur, um arquiteto. Mesmo estando em coma, Lauren
consegue “sair de seu corpo”, e seu espírito fica vagando entre o hospital e
seu apartamento, até que finalmente ela vê Arthur, e inexplicavelmente, ele a
vê.
Arthur e Lauren acabam se tornando amigos, e juntos, tentam
descobrir o por quê de Lauren estar fora de seu corpo. Até que os médicos
conseguem fazer sua família mudar de ideia, e sua mãe decide desligar os
aparelhos que fazem Lauren ficar viva. Arthur então cria um plano impossível
que pode colocá-lo atrás das grades, e convida seu sócio, Paul, para fazer
parte desse plano, que consiste em seqüestrar o corpo de Lauren do hospital e
levá-lo até a casa de sua falecida mãe, num lugar isolado.
Esse é o primeiro livro que leio do Marc Levy, e como nunca
fui fã dele, não esperava muita coisa, então não deu para me decepcionar. A
história é bem detalhada, e tem características que outros autores não
conseguem pôr em seus livros: leveza. Mas ainda assim não me conquistou, o que
é uma pena, pois eu adoro o filme.
E se fosse verdade foi adaptado para o cinema em 2005, com a
participação de Reese Witherspoon e Mark Ruffalo.
MilkMilks
Dryh Meira
Poxa, pensei exatamente isso: eu AMO o filme (!), mas ainda não tive a oportunidade de ler.
ResponderExcluirBeijos, Lu
Não sabia que tinha o livro, adoro o filme, super divertido! Gostei da resenha, bem sincera, normalmente os filmes são piores que os livros, mas o filme é tão bom, e a capa é tão linda, acreditei a primeira vista que você ia falar que o livro é ótimo! HAUSHAUS Uma pena não ter funcionado, fiquei curiosa, mas desanimei da leitura.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho. Beijos :*
Claris - Plasticodelic
é mesmo, essa foi a primeira vez que eu gostei mais do filme *-*
ExcluirEu adoro tanto o filme, uma pena saber que o livro não tem a mesma qualidade.
ResponderExcluirBjs
sobremimemeumundo.blogspot.com
Oi Dryh, eu não sabia que tinha o livro, fiquei com muita vontade de ler e como você conferir as semelhanças e diferenças entre ele e o filme.
ResponderExcluirÉ uma pena que você não tenha curtido o livro, pois geralmente ocorre o contrário.
O filme já assisti várias vezes, e adoro.
Gostei da sua sinceridade na resenha.
Bjus
Lia Christo
www.docesletras.com.br
Oi Dryh!
ResponderExcluirNormalmente é ao contrário, com o livro sendo melhor que o filme, não é? Também adoro esse filme e como nunca li nada do Marc Levy, talvez seja melhor eu começar com outra obra do autor.
Beijos... Elis Culceag. * Arquivo Passional *