Meu personagem é como... + Adriana

Oiee pessoal, como estão?

Vocês se lembram da Andréia Pontes? (Quem não se lembra, veja o post de parceria com a autora). Então, terminei de ler Adriana e trouxe a resenha dele para vocês, junto com o Meu personagem é como...

Na semana passada, vi Jogos Vorazes umas quatro vezes (viciada em Hunger Games 0/) e acho que isso me influenciou na hora de pensar em Adriana (Honey), tanto que ela acabou se parecendo muuito com Glimmer.

Com a blogosfera toda falando do elenco de Divergente, acabei me inspirando em Theo James (Quatro/Tobias) ao pensar em Felipe, e acabou sendo ele mesmo. Não consegui encontrar ninguém que se parecesse com os outros personagens...

Adriana (Honey)

Essa é a Adriana, mais conhecida como Honey. Honey trabalha numa boate junto com seus dois melhores amigos, e divide um apartamento com eles. Ela se vê metida numa confusão enorme cheia de paixão quando recebe uma proposta irrecusável. Honey é um pouquinho irritante, mas gostei bastante dela.

Felipe (♥)

Felipe é o homem que se considera pai de Honey. Vive se preocupando com a mulher que muitas vezes se comporta como criança. Ele é charmoso e mandão, mas isso não o faz menos sexy que os outros garotos.

E vocês, já leram Adriana? Quem se parece com os personagens?

Adriana - Andréia Pontes

Titulo: Adriana

Autora: Andréia Pontes

Editora: LP Books

Páginas: 368

Edição: 1

Lançamento: 2012

Sinopse: Adriana de Argolo, seria mais uma entre milhares de pessoas tentando ganhar a vida em Londres, se não fosse seu destino sombrio o qual era totalmente alheia. Trabalhava na boate Gls mais famosa da cidade com seus melhores amigos os quais dividiam o apartamento com ela, e tudo estava indo muito bem. Mas naquela noite na boate, tudo mudou drasticamente quando se envolveu em uma briga com um grupo de amigos e logo depois encontrou os corpos de seus agressores nos fundos da boate. Com medo de perder o emprego, depois do lugar ser interditado por causa das mortes. Acabou sendo atraída habilmente para um mundo cheio de mistério, luxo e encanto, pelos novos donos da boate. Mas nunca imaginou que tudo aquilo mascarava a verdadeira natureza deles, e que eram as criaturas que jamais poderia imaginar que existisse, ou que seu ceticismo admitisse tal existência. Logo percebeu que o destino que a esperava, era aterrorizante demais para agüentar. E mesmo tendo a ajuda dos homens que se diziam seus guardiões, não conseguia lidar com o terror que a rodeava. 

Resenha

Normalmente não sou muito fã de vampiros, mas Adriana despertou uma curiosidade enorme em mim, e não consegui adiar mais a leitura do livro. Primeiramente, gostaria de agradecer á autora pela oportunidade de ler um livro tão emocionante e cheio de paixão como Adriana.

Honey (Adriana) trabalha como bargirl numa boate de gays em Londres, e tenta ganhar a vida como qualquer outra pessoa, dividindo um apartamento com seus dois melhores amigos: Fernan e Gevy, até que um dia conheceu Felipe, um vampiro.

Apesar de o leitor saber que os personagens são vampiros, a autora mantém o mistério para Honey e seus amigos, o que deixa a narrativa mais interessante, pois ficamos ansiosos para ver a reação da garota quando descobrir que seus novos amigos belíssimos são criaturas temíveis.

Histórias de vampiros são bem clichês hoje em dia, depois de Diários do vampiro e Crepúsculo, e isso fez com que muitas pessoas desistissem de ler livros com esses seres, mas Adriana não é como os outros livros de vampiros. Tem uma história bem diferente da maioria, por mais que em alguns momentos eu me lembrasse de Diários do vampiro enquanto lia Adriana.

Honey é uma mulher bonita com um temperamento muito forte, e apesar de se arriscar demais quando deveria pensar, acho ela super bacana. Me apaixonei pelos personagens, principalmente por Alex, que mesmo tendo uma participação bem pequena na história, me conquistou.

O começo do livro me pareceu um pouco forçado. A boate onde os amigos trabalhavam ganhou um novo dono, e aí Honey, Fernan e Gevy recebem um convite para passarem um tempo em outro país, como umas férias. De todos os trabalhadores da boate, somente os três (e Alex) foram convidados, ainda não sei como eles não acharam isso estranho.

Lá Honey acaba descobrindo coisas de seu passado, que ela nunca imaginou que pudessem existir, não realmente. Acontece bastante coisa no livro, mas me impressionei com a capacidade de Honey se pôr em perigo, sempre se sentindo presa e sem liberdade, acabava se metendo em confusão.

“Sou um vampiro!um maldito assassino igual aquele que me roubou a vida.” – página 151

O que me deixou realmente triste ao ler esse livro,foi o fato de que tem muitos erros de ortografia, e a acentuação também está um pouco “bagunçada”. Quase abandonei o livro várias vezes por causa disso, mesmo gostando muito da história.

Gostei tanto do livro que iria dar nota máxima, mas não acho que um livro com tantos erros mereça uma nota tão alta.

MilkMilks

Dryh Meira