Hello pessoas
Nos últimos dias não fiz as postagens da #SemanaSentinela, então juntei o post de ontem e o de hoje num só. Teremos a playlist de Sentinela e os personagens criados pela Thais. Bora?
Nos últimos dias não fiz as postagens da #SemanaSentinela, então juntei o post de ontem e o de hoje num só. Teremos a playlist de Sentinela e os personagens criados pela Thais. Bora?
"Essa
playlist é mais uma trilha sonora de escrita, as músicas que para mim fizeram
sentido ao longo da história e me ajudaram a entrar no clima das cenas. Ou
seja: não garanto que vão fazer muito sentido. Algumas músicas têm relação
direta com as cenas, outras simplesmente funcionaram por algum motivo que nem
eu sei. Vou falar sobre as que têm relação direta com partes da história, mas a
playlist completa está no link." - Thais Cortez
VK Lynne – Black Halo: foi a primeira
música que coloquei para tocar quando comecei a escrever Sentinela, sem ter
certeza do que ia sair. Trilha sonora da cena inicial no hangar.
Ruins of Elysium – Sentinels of the
Starry Skies: a música que fez a história render, que definiu o título, e que
fez o que era um conto virar um quarteto. Trilha sonora de tudo, simples assim.
Christina Aguilera – Fighter: música tema
da Aíla. Quando comecei a escrever e mexer com o passado da Aíla, essa música
veio na minha cabeça na hora. Ela é exatamente o que a letra fala: alguém que
pegou todos os problemas, tudo o que deu errado, e transformou isso tudo em
força no fim das contas.
Beyond the Bridge – The Struggle: todos
os momentos de decisão, quando Aíla estava pesando o que fazer/o que não fazer.
Rammstein – Sonne: fazia anos que eu não
escutava essa música, mas por algum motivo minha cabeça resolveu que ela
funcionava de trilha sonora na reta final do livro. Ok, não discuto.
Vincenzo Avallone – SG-1: a voz do Ruan,
que faz os vocais nessa música, já foi minha trilha sonora em várias histórias
que estão engavetadas. Quando o Vincenzo me mostrou essa música foi uma coisa
instantânea de “preciso colocar na playlist de escrita”. Essa música marcou as
cenas onde Aíla tem que tomar decisões complicadas, e especialmente o final do
livro.
Lindsey Stirling feat. Lzzy Hale –
Shatter Me: essa é a música tema da mercenária Ezi, e pensei nela desde a
primeira vez que imaginei a cena da última batalha.
* * * *
O
mundo
Sentinela se passa em outro universo,
chamado Ionessen. Muito tempo atrás, depois da guerra que marcou o início da
Primeira Era, os povos formados pelos descendentes de Táiran espalharam suas
colônias por todos os planetas habitáveis que encontraram. Um governo central
foi criado, e durou por muitos anos, até perceberem que não era algo viável.
Mas os descendentes de Táiran eram
conhecidos – e temidos – justamente por causa da sua tecnologia, e das suas
estranhas habilidades que mais pareciam magia. E todos este poder logo levou a
uma nova guerra, dois dos povos mais poderosos, os airenis e os c’erit, se
unindo contra o restante das colônias.
A guerra que se seguiu tomou proporções
grandes demais, e a Ordem dos Guardiões foi criada como uma força militar
independente, capaz de manter o equilíbrio através de qualquer meio necessário.
A Grande Guerra foi encerrada, e a Ordem impôs várias restrições sobre o
desenvolvimento tecnológico dos povos de Ionessen.
Muitos anos depois,
as cicatrizes desta guerra ainda são visíveis nos povos antigos que se
escondem, nas grandes bases militares abandonadas, e no medo que ainda faz parte
da vida de muitas pessoas.
Os
personagens
Aíla: ela se juntou à Ordem dos Guardiões por ser sua única opção quando seus poderes despertaram. Cresceu em uma fazenda, cercada por histórias dos tempos antigos e da época áurea do seu povo, e sempre foi vista como instável entre os Guardiões, por causa de um incidente quando ainda era uma Aprendiz. Mesmo assim, foi escolhida pelo Arqui-Guardião Aldaron, um dos fundadores da Ordem, e decidiu treinar ainda mais do que o normal, tentando se tornar uma Guardiã perfeita. Tem um passado complicado, e aprendeu da pior forma possível que confiar em quem não deve é a forma mais fácil de perder tudo o que conquistou.
Kai Ithar: ele se tornou o rei dos c’erit em uma época turbulenta, quando o Reino percebeu que estava isolado do restante de Ionessen e seus aliados, os airenis, não eram tão confiáveis assim. Precisou aprender à força que nem sempre as tradições milenares eram o melhor caminho, mesmo que parecessem ser necessárias para a sobrevivência do seu povo. Isso fez com que ele aprendesse a reconhecer exatamente o que quer, e que é melhor agarrar as oportunidades quando elas aparecem, mesmo que não seja o momento ideal, do que deixar a chance passar.
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