Como eu disse ontem, estava preparando uma nova coluna para o blog, que será postada todas as sexta-feiras, o nome da coluna será Meu personagem é como... e nela mostraremos as pessoas que se encaixaram nos personagens dos livros, por exemplo, quando li Harry Potter, o Harry era como o Daniel Radcliffe, já quando li A fera, o personagem principal era Alex Pettyfer. Bom, é isso aí.
Os personagens de hoje serão do livro Divergente (AMOOO) e como a resenha ainda não tinha sido postada, ela será colocada no final do Meu personagem é como...
Beatrice (Tris) |
Bem, essa é a Tris, personagem principal do livro. Tris é muito corajosa, e quando digo muito, quero dizer muuito mesmo. Ela é uma das poucas personagens que não me tiram do sério, e me surpreendi bastante com ela no livro. Tris é uma daquelas personagens que são quietinhas e fracas no começo, mas que no final se mostram a melhor.
Quatro |
Alex Pettyfer sempre está nos livros que eu leio, e desta vez não foi diferente. Talvez seja porque ele já foi o 4 no filme Eu sou o número quatro, ou então porque ele é lindo demais e eu amo quando algum personagem lembra ele. Quatro é do tipo durão que finge não se importar com nada, mas que no fundo é um adolescente apaixonado.
Eric |
Mais uma vez o Alex...rsrsrs...Eric é um personagem não muito legal, ele tem aquele tipo machão e quer que todos tenham medo dele, simplesmente por ser líder, mas não chega a ser o chefão. Cheio de tatuagens e piercings, esse Alex se parece muito com o meu Eric, mas o Eric na minha cabeça tinha um moicano azul *-*
Cristina |
Cristina é amiga de Tris, uma das poucas pessoas que gostavam dela no inicio do livro. Cristina não é aquela garotinha meiga que só pensa em garotos, está mais para aquela garota forte que não deixa ninguém colocá-la para baixo. Bem, a descrição de Cristina no livro não era bem essa, mas Anne é a minha Cristina.
Will |
Peter |
Peter é aquele vilão que todo mundo gosta. Bonito e forte, ele tenta de tudo para ficar em primeiro lugar, até joga sujo. Mas aquele garoto que se mostra mau no começo sempre pode ficar bom (e bobo) no final, certo? Quem sabe Peter não vira um cachorrinho bonzinho.
Tori |
Tori não é uma personagem que aparece muito, mas eu não podia deixá-la de fora dessa lista. Tori guarda um segredo que só Tris tem conhecimento, assim como também sabe o segredo da garota. Tori desde o inicio me pareceu muito com a vocalista Amy Lee, da banda Evanescence. ♥
Esses são os personagens principais do livro, e os meus personagens são como eles...E o de vocês, como são?
Divergente
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Páginas: 502
Edição: 1
Lançamento: 2012
Sinopse: Numa Chicago
futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade,
Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser
invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam
todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a
que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é,
na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir
entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha
que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre
sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que
vive.
Resenha
Jogos Vorazes foi um dos primeiros livros que eu li sobre
futuro pós-guerra, e depois disso, acabei me apaixonando por muitos livros que
tratassem do mesmo assunto, com histórias completamente diferentes, e foi por
esse motivo que me interessei por Divergente. Não tinha coragem de comprar o
livro por causa do preço alto, mas o ganhei na 2ª Edição do Amigo Secreto de
Blogueiros, da Flavia Pacheco (muuitissimo obrigada Flávia ♥) e o li o mais
rápido possível. Não consigo escrever o que eu senti ao ler Divergente. "Cara, esse é o
melhor livro que eu já li. Nunca um livro me fez chorar tanto!!! Emocionante
demaais. Veronica Roth #Diva" coloquei isso no meu skoob assim que terminei o
livro, e me arrependo de não o ter lido antes.
Beatrice vive numa Chicago futurista, onde todas as pessoas
foram divididas em cinco facções: Amizade, Audácia, Abnegação, Erudição e
Franqueza. Ela pertence á Abnegação, onde todos se vestem igualmente com roupas
cinza e cabelos curtos, e não podem se permitir o mínimo de vaidade. Desde
pequena, Beatrice aprendeu que devia ser humilde e ajudar os outros sempre que
possível, mas nunca sentiu que pertencia aquele lugar. Quando os jovens
completam dezesseis anos, são obrigados a fazerem o teste de aptidão, que
mostra qual facção eles devem escolher. Até ai tudo ia bem, até que o teste de
Beatrice dá incompleto, e ela descobre que é uma Divergente, sendo assim
perigosa para os lideres das facções, já que assim ela não poderia ser
influenciada nos testes.
Finalmente encontrei uma personagem que não me tirou do
sério. Beatrice, você acabou de se tornar a melhor personagem que eu já vi.
Nunca havia lido um livro em que a personagem principal (feminina) não me irritasse,
mas Beatrice conseguiu não me irritar. (falando desse jeito até parece que eu
sou rabugenta. É só jeito de falar, já que todas as personagens femininas ou
são frescas, ou são medrosas, ou melosas.) Beatrice é super corajosa, e admirei
muito a coragem dela ao abandonar sua família e seguir seus instintos, mesmo
que eles a derrubassem de um penhasco. (ou no caso, de um trem). E mesmo quando
ela fraquejava (não aconteceu muitas vezes) eu sabia que ela iria se levantar e
enfrentar os problemas, porque ela era assim.
Nunca enrolei tanto para ler um livro quanto enrolei com
Divergente. A história é tão maravilhosa, que quando fui ver, já estava na
metade do livro, então o escondi (sim, coloquei Divergente no meio das minhas
roupas e fingi não saber onde estava) para que eu não o terminasse, e assim
demorasse mais para acabar. Motivo? Não tenho Insurgente, e terminar Divergente
sem ter o segundo livro aqui comigo seria doloroso demais, já que o livro é
maravilhoso e eu choraria se não tivesse o segundo. Acontece que a curiosidade
falou mais alto, e acabei terminando o livro. Da próxima vez esperarei ter o
próximo livro. O livro é tão triste e ao mesmo tempo “daora” que eu acabei me
apaixonando por todos os personagens, inclusive Peter (aah, Peter ♥), e quando
acabou, não conseguia esperar para ler Insurgente, queria ele na hora,
precisava saber a continuação da história. Acabou comigo comprando Insurgente e
entrando numa ressaca literária daquelas (não li mais nenhum livro durante o
mês de Junho.)
Para você, caro leitor, que AMA distopia e histórias que
ocorrem pós guerra, Divergente é o que você precisa ler. Claro que, depende da
opinião de cada um se o livro é incrível maravilhoso ou se é bom, mas tenho
certeza de que a maioria amou Divergente, assim como eu amei. Para terminar
essa resenha que falou mais dos meus sentimentos do livro que de outras coisas
(desculpem a empolgação, mas eu nunca tinha lido nada parecido e sentido nada
comparado a isso) um trecho que eu adorei, da minha querida amiga personagem
Tori:
“Em certas partes do mundo antigo, o gavião simbolizava o sol. Quando
fiz esta tatuagem, pensei que, se eu carregasse o sol sempre comigo, não teria
medo do escuro” – página 18
MilkMilks
Dryh Meira
Nossa esse livro parece muito bom e quando você falou das características da Cristina também achei perfeito você ter colocado a Anne Hathaway porque ela realmente parece ser assim. Forte e que não se deixa abater.
ResponderExcluirAdorei o quadro que você criou! ^^
Kissus
have-luck.blogspot.com
Oii Mariana ^^
ExcluirAdoro a Anne, e quando vi a Cristina, era ela. Fiquei impressionada com a Cristina, mesmo quando estava triste ou por baixo, ainda tinha humor e era mega forte.
Adorei a nova coluna! Ainda não li este livro... :( Mas morro de vontade!
ResponderExcluirParabéns pela resenha, só me deixou mais curiosa ainda... rsrsrsrrs
Bjo^^
Oii Ana ^^
ExcluirFiquei dias pensando se essa coluna daria certo..rsrs