O lado bom da vida

Oie pessoal, tudo bem?
Ontem foi feito o sorteio da Resenha Premiada do livro O rei artista, e ao invés de fazer um post para mostrar o resultado, decidi colocar lá no post da resenha mesmo, que foi atualizado com o nome do vencedor, que terá até ás 15h de Segunda Feira, dia 3, para responder.
Hoje, Domingão, dia de resenha cinematográfica do filme O lado bom da vida, (e jogo Brasil X Inglaterra ) filme estrelado por Jennifer Lawrence \0/

Let's go?

O lado bom da vida

Ficha Técnica

Diretor: David O. Russell

Elenco: Jennifer Lawrence, Robert De Niro, Bradley Cooper, Julia Stiles, Chris Tucker, Shea Whigham, Dash Mihok, John Ortiz, Anupam Kher, Jacki Weaver, Montana Marks, Bonnie Aarons, Romina...

Duração: 122 min.

Ano: 2012

País: EUA

Gênero: Drama
Classificação: 14 anos

Sinopse

A trama gira em torno de Pat Solatano (Bradley Cooper), um cara que perdeu tudo - sua casa, seu trabalho e sua esposa. Ele agora vive com sua mãe (Jacki Weaver) e o pai (Robert DeNiro), depois de passar oito meses preso. O homem está determinado a reconstruir sua vida e voltar com sua esposa, apesar das circunstâncias difíceis de sua separação. Porém, quando Pat conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma misteriosa e problemática garota, as coisas se complicam. Tiffany se oferece para ajudar Pat a reconquistar sua esposa, mas somente, se ele fizer algo muito importante para ela em troca. 

Tenho muita curiosidade de ler o livro, e depois de ter visto o filme, e adorado, tenho certeza de que amarei o livro. O filme é muito bom, um pouco parado e cansativo no começo, mas assim que Pat conhecer Tiffany, tudo muda.

Em parte vi o filme por causa da Jennifer Lawrence, pois adoro a atriz, mas também por ver tantas pessoas falando tão bem do filme. É um filme muito bonito e muito bem feito, não tem nada de clichê, nem mesmo o romance que vai surgindo no meio, e é impossível não perceber.

Pat enlouqueceu quando viu que sua mulher tinha um caso com um professor de história, e estava preso. Quando finalmente foi solto, voltou a morar com seus pais e tentava voltar á sua vida normal, mas parecia impossível, já que seus pais o tratavam como criança. Tudo bem que Pat tinha alguns Transtornos, mas não justificava o comportamento dos pais e de todas as outras pessoas.

Excelsior : transformar todas as coisas ruins em coisas boas

Pat é um personagem super maneiro e engraçado, e é incrível a forma rápida que ele muda de assunto, num momento está falando de uma coisa e no segundo seguinte já está falando de uma coisa totalmente diferente. A única coisa que irrita, é ele ficar sempre falando de sua ex-esposa, Nikki, principalmente se levarmos em conta que ela o traiu e logo em seguida o abandonou. Pat não merece alguém assim.

O pai dele também não é muito legal. Se o time preferido perde, a culpa é toda de Pat, como se fosse ele quem perdera a bola ou que errara a tacada.

Tiffany também teve alguns problemas emocionais depois que seu marido morreu, e desde então vem praticando dança, algo que a acalma. Ela e Pat se dão super bem, mesmo que ele fale o tempo todo de Nikki, já que Tiffany é cunhada do melhor amigo de Pat, ele vai tentar um jeitinho de se aproximar de sua ex-esposa.

“O único jeito de conhecer minha loucura era você mesma fazer alguma loucura”

Nunca tinha visto um filme como esse, que trata de temas variados tudo misturados, e os junta como se eles fossem um só.  Não sou muito fã de finais felizes pois acho meio clichê, mas dependendo dos personagens, ás vezes eu até espero um final feliz, e foi o que aconteceu em O lado bom da vida. Esperava um final feliz para os personagens que me conquistaram e que mexeram comigo, e assim foi feito.

Foi difícil fazer essa resenha justamente pelo fato de eu ter gostado tanto do filme, mas o achado bem parado no inicio. Pat e Tiffany são personagens maravilhosos, parecidos em vários aspectos mais diferentes em outros. Aprendemos muito com esse filme, e também nos divertimos muito, apesar de ser um filme do gênero drama.

Depois de ver O lado bom da vida, é impossível não tentar ver as coisas boas em tudo, então, não se esqueça do Excelsior...

Nota: 9,0

MilkMilks

Dryh Meira