Dezesseis Luas

Oiee, tudo bem?

Fiquei de postar ontem a resenha do filme Dezesseis Luas, mas minha internet não estava colaborando muito bem, e acabou que só pude postá-la hoje, então, desculpem a demora *-*

Bem, a resenha está aqui, sintam-se á vontade para criticar ou dar sugestões, e ficarei muito feliz em receber o seu comentário :)

A enquete dos dez livros mais desejados ainda está aberta, e vocês podem respondê-la até quarta feira (ainda não decidi o horário, mas provavelmente até a meia noite.)

FICHA TÉCNICA

Diretor: Richard LaGravenese

Elenco: Susan Lynch, Iain Glen, Jake D'Arcy, Rachel Weisz, Tom Mannion, Maurice Roëves

Duração: 122 min.

Ano: 2013

País: EUA

Gênero: Drama/ Romance.

Classificação: 12 anos

Sinopse

Ethan Wate (Alden Ehrenreich) é um estudante do colegial que mora em Gatlin, um pequeno vilarejo na Carolina do Sul. Ele vive isolado dos outros jovens em uma sociedade intolerante, perturbado pelos sonhos com uma garota misteriosa. Um dia, uma nova adolescente chega ao local: Lena Duchannes (Alice Englert), que também tem problemas de adaptação. Logo, os habitantes de Gatlin descobrem que ela possui poderes sobrenaturais. Ethan e Lena se apaixonam e agora devem lutar contra uma maldição se quiserem ficar juntos.

Antes de ver o filme já tinha visto dezenas de criticas ruins sobre o filme, mas isso não me impediu de ver eu mesma o que achava dele. Sempre tive curiosidade de ler o livro, pois falavam que era muito bom, e assim que vi que o filme seria lançado, tentei vê-lo o mais rápido o possível. Tinha expectativas muito grandes para Dezesseis Luas, o trailler havia me deixado super curiosa.

 

Os efeitos usados no filme são incríveis, mas a história é um pouco boba demais, clichê demais.  A garota nova chega à escola, e como já era de se esperar, todos ficam encarando-a e claro que ela olha exatamente para o garoto certo, que no caso seria Ethan, o personagem principal da história. Logo em seguida, a ex-namorada de Ethan, que tinha que ser popular, começa a odiar a garota nova, Lena, e faz de tudo para infernizar a vida dela.

 

No começo o filme estava bem chatinho, sem graça, você olhava para a tela e já sabia o que aconteceria logo em seguida, como se fosse uma vidente prevendo o futuro, e eu odeio filmes assim, que fica logo na cara o que vai acontecer. O trailler engana, mostra apenas as partes mais divertidas do filme. Sim, o filme tem várias partes engraçadas, mas não muda o fato de que é um filme de duas horas super parado e meio sem graça, além de ser super clichê.

Lena tem 15 anos, conheceu Ethan há mais ou menos um mês, já estão namorando e dizendo que se amam, sendo que nem idade para amar alguém assim eles tem. E também não entendo uma coisa: se o tio de Lena demorou anos para encontrar uma coisa, e nunca conseguiu encontrá-la, como ela pode fechar os olhos e PUFT, está ali na sua frente, como se sempre estivesse lá?

Além de tudo isso, o filme também parece surreal demais. Principalmente dentro da mansão onde Lena mora, parece tudo feito através do computador, como se eles tivessem pego um programa qualquer de criar imóveis e ali estava o interior da casa de Lena.

Durante o filme todo, Lena estava sem maquiagem, e de repente, como se as trevas estivessem tomando conta de seu corpo, ela decide usar uma maquiagem preta e pesada, para “dizer” que vai se tornar uma bruxa má e poderosa... Muito exagerado.

Posso até estar sendo um pouco dura com o filme, principalmente porque o final dele não é tão chato quanto o restante dele, é até emocionante, mas achei um pouco patético. Depois de ver o filme até perdi a vontade de ler o livro, que parecia ser tão legal, mas que agora parece mais uma cópia escrita do filme. Acho que vou enrolar um pouco mais para lê-lo.

Nota: 3,0

MilkMilks

Dryh Meira